quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Estimulação Cognitiva



Existem fatores que acometem a memória, como:

* Falta de atenção e concentração;
*Desmotivação;
* Sobrecarga;
* Redução da velocidade que o cérebro acessa uma informação;
*Dentre outros.

Nesse contexto, a estimulação cognitiva torna-se uma técnica valiosa na promoção e manutenção da saúde cognitiva,  trabalhando a autonomia e o bem-estar do idoso.

                            Elisangela Andrade
                            CRP 03/20114
                         (71) 9 9933-1632

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Estimulação Cognitiva

 

A Estimulação Cognitiva,  atua na prevenção e no processo de perdas cognitivas!

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Estimulação Cognitiva


 A estimulação cognitiva ativa diretamente nos mecanismos ligados à plasticidade cerebral (processo adaptativo do cérebro).

Através da biografia do paciente/cliente, estabelecemos estratégias para estimular a cognição, , melhorando a memória, a concentração, a socialização e o humor!

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Elisangela Andrade

Psicóloga Clínica  

CRP 03/20114

sábado, 15 de agosto de 2020

As Pessoas ditas Fortes

 



As Pessoas ditas Fortes

                                                              Por :  Elisangela Andrade

 

 

A pessoa dita forte é aquela que possui uma invisibilidade tamanha, a ponto de ninguém enxergar seu sofrimento psíquico; É aquela  moldada desde cedo para ser resoluta e forte, e a qual onde todos poderão contar sempre.

Neste contexto, essa pessoa introjeta em si esse “personagem” herói, começando, com isso, a atropelar  seu próprio sonhos, desejos e anseios. Nas raras vezes que pensa em si, se sente culpada, pois já está condicionada a colocar o outro como prioridade.

Com o passar do tempo, uma angústia vai tomando conta de si, e a pessoa passa a perceber que não aguenta mais levar o mundo nas costas, constituindo, assim, um emaranhado de dores sem causa aparente.

Rever sempre a vida e ressignificar as condutas doloridas, se faz necessário, para nos tornarmos pessoas livres e com o grande objetivo de primeiro, nos priorizarmos para depois ajudar nossos semelhantes.

É necessário termos consciência que somos humanos e, por conta disso, limitados e impossibilitados de controlar e dar conta a tudo na vida!


Elisangela Andrade, Psicóloga Clínica, especialista em Cuidados Paliativos, Pós-graduada em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano, Pós-graduanda em Psicologia Hospitalar, CRP 03/20114. Contato: elis.andradepsi@gmail.com / tel. (71) 99933-1632; Atendimentos: CINDEP (Centro Integrado de Desenvolvimento Pessoal) Presencial e on-line.

 

sexta-feira, 10 de julho de 2020

A Dor


A Dor



Tão objetiva e tão subjetiva a dor perpassa pela vida do sujeito de variadas formas, com toda complexidade que um tema possa ter.
Nestes anos de escuta, seja entre amigos, pacientes e familiares há uma peculiaridade em cada discurso acerca da dor. Nas suas variações decorrentes da história de cada indivíduo, a dor pode se apresentar como uma dor física, psicológica, social, espiritual ou, como bem descreveu Cicely Saunders[1], uma somatória de todas as outras, denominada de Dor Total.
Uma reflexão mais sensível acerca dessa temática ganha relevância na medida em que nos vemos imersos na aceleração da contemporaneidade, de modo que,  ao correr contra o tempo, acabamos por tamponar nossas emoções.  É o que Zygmung Bauman[2] reconhece como “mal-estar da pós-modernidade”. Nesse círculo não virtuoso, o “mal-estar” assume em nossas vidas com uma Dor subjetiva, sem uma justificativa aparente.
Nas reflexões acerca da dor, o que chama atenção é que, quando o ser humano a ignora e tenta racionalizar sua existência, passa a ficar mais distante de resolvê-la. Fazemos o caminho inverso: em vez de procurarmos mergulhar, entender, compreender e acolher o problema da dor, terminamos negando-a para nós mesmos, escolhendo não a confrontar e a colocamos em lugares tão secretos que fica difícil de acessar.
Refletindo sobre várias razões que podemos encontrar acerca da Dor, uma é interessante pensar: a dor, muitas vezes, pode estar relacionada a uma não aceitação das coisas. Tudo que vai ao desencontro dos nossos desejos, causa uma imensa dor. Querer ter o controle de tudo, a sensação que tudo estar sob nosso domínio é o que desejamos, porém, constatamos que “não temos o controle de nada”, esse pensamento “irreal” é causador das dores mais profundas da alma.
Se pudéssemos colocar na vida um pensamento flexível, de continuarmos no movimento e na ação e flexionássemos o pensar acerca dos acontecimentos da vida, estaríamos eliminando muitos conflitos existenciais.
E como seria possível? Um exercício muito interessante é como se pudéssemos nos imaginar como espectadores das nossas próprias experiências e pudéssemos refletir acerca da cena vivida por nós mesmos. Qual reflexão ou sugestão você daria para aquele contexto? Se atentando que essa reflexão estaria desprovida de qualquer juízo de valor, teríamos a oportunidade de poder olhar sob vários ângulos, possibilitando, assim, enxergar saídas nunca antes vistas.
Nos vários “pântanos” existenciais que passamos nunca podemos perder de vista que sempre nos é dado uma “lamparina” para nos guiar nessas difíceis caminhadas.  
A dor possui uma força tremenda, um dos diversos caminhos existentes seria o de cuidar e de dar voz a ela, perguntar o porquê e para quê.  Ter uma conversa intima e assim, quando ela exaurir todas suas razões, perderá a intensidade e força, dando lugar a um outro momento: de quietude, de paz e de ressignificação. É possível, sim. Basta acreditar!
Autora: Elisangela Andrade – Psicóloga Clínica (CRP 03/20114)
Tel. (71) 99933-1632



[1] SAUNDERS, Cicely. Velai comigo; tradução Franklin Santana.FSS:Salvador:2018
[2] BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Viktor Emil Frankl





Viktor Emil Frankl
Viktor Emil Frankl, nasceu em Viena em 26 de março de 1905 e morreu em 02 de setembro de 1997.
Doutor em medicina e psiquiatria e "doutor honoris causa" em diversas universidades do mundo inteiro, inclusive na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Durante a guerra, observou a si mesmo e a outros em situações limite nos campos de extermínio nazistas, seu "experimentum crucis", e comprovou a essência do que é ser humano: numa situação desumanizadora, usar a capacidade de transcender e manter a liberdade interior.
Foi considerado o médico da "doença do século XX", decorrente do vazio existencial. Afirmou que "o homem, pôr força de sua dimensão espiritual pode encontrar sentido em cada situação da vida e dar-lhe uma resposta adequada".
A vida e a obra de Viktor E. Frankl é uma seqüência de fatos que se desencadeiam em um testemunho inquestionável do poder desafiador do espirito. Nos mostra como se pode viver humanamente se a busca de sentido é "resolvida". Viktor E. Frankl coloca que a busca de sentido é uma exata e precisa definição da natureza humana.
Escreveu cerca de 30 livros traduzidos em mais de 28 línguas, inclusive japonês, chinês e russo.
Atualmente existem institutos Frankl de Logoterapia na Argentina, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, Israel, Itália, Peru, Porto Rico, África do Sul, Suécia e Estados Unidos.



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